Inovação é o resultado de qualquer atividade apontada pelo verbo inovar. Pode se referir a produtos, serviços, processos e ideias.
Estudiosos no assunto fazem distinção entre um e outro tipo de inovação. E a definem em três categorias: “inovação incremental”, inovação “radical” e inovação “disruptiva”. Incremental é aquela que introduz alguma melhoria a um item já existente, a exemplo da invenção do telefone sem fio. A “inovação radical” é aquela que cria um produto, processo, ideia ou mercado completamente novo e mais impactante (teoria do oceano azul), a exemplo da invenção do telefone e da lâmpada. E de “inovação disruptiva” é chamada aquela que pode acontecer gradualmente e que pode impactar o inteiro da sociedade, até criando um mercado que até então era desconsiderado ou inexistente, a exemplo da Netflix e dos celulares que estão substituindo os telefones fixos.
O INSTISUL promove primeiramente inovação na área do pensamento e inova ainda no propósito conceitual de inovação. A inovação trabalhada pelo Instituto se utiliza de itens ou de aspectos próprios da inovação “radical”, da inovação “disruptiva” e da inovação “incremental”.
As pretensões de transformação vindas pelo seu trabalho para a América do Sul se aproximam às transformações provocadas pela filosofia grega, pela Renascença e pelo despertar da consciência ecológica em relação ao Planeta Terra. Instrumentalizado pela junção das ciências e seus autores, as vistas se posicionam no propósito de esquentar a elevação da qualidade interna de tudo e de todos pela aplicação de uma bem considerada estratégia, ou seja, pela aplicação de um modelo de desenvolvimento territorial inovador. Pois, de fato, concorda-se com o postulado de que ninguém conseguirá solucionar um problema utilizando-se da mesma lógica que o originou. Então, há de se inovar justamente nos botões de origem do problema, que neste caso está na qualidade das estruturas de pensamento das sociedades em foco.